Uma foto do dia 17 de junho de 1995 (antiguinha), quando dançávamos a nossa alegria - Lucinha, meu irmão, Jayme, e eu.
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Nas fotos abaixo, Lulu em sua casa de Itamaracá. Lá, ela ficava zen: regava as plantas e o jardim durante um bom tempo e gostava de cozinhar em completo silêncio. Eu até podia ficar junto, tagarelando e ajudando, mas ela não respondia nunca. Ficava um monólogo. Ela permanecia em silêncio, entregue ao ato de preparar a alimentação. Era um ritual. Lucinha era dessas pessoas que passava seu amor através da comida. Ela cozinhava divinamente...e sem sujar as mãos!
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1 comentário:
Como disse o Dalai Lama e a Ana postou pra ti:"A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades".
E vocês viveram...
Bjão, Thelma.
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