quarta-feira, março 01, 2006
A nova China
Os jornais comentam o despertar do gigante asiático: a China. Os chineses espalhados pelo mundo estao voltando às suas origens. Dizem que é o país do futuro. Também ouço isso em relaçao ao Brasil. Tomara que este futuro nao fique muito longe! Seria tao bom que o Brasil fosse o país do presente...ou que chegue logo este futuro tao prometido!
Shangai foi como Paris da Asia no século passado. Lembro de ver filmes onde apareciam a prostituiçao e a pobreza depois que Mao a tomou, em 1949 - momento em que os capitalistas fugiram e o comércio internacional parou. Tudo se transferiu para Hong Kong. Agora, estamos vendo o renascimento desta cidade que, segundo seus habitantes, vai superar Hong Kong como centro financeiro da China e, provavelmente, da Asia toda.
Nao há dúvida de que os chineses estao colocando bastante energia neste renascimento. A língua chinesa já virou moda no mundo ocidental. Muitos países incentivam o ensino e a aprendizagem desta língua, pois os negócios dependem do entendimento e da interpenetraçao das culturas. É a interculturalidade. Eu acho ótimo! Já tô doidinha para ver o mandarim se instalando. O interessante é que nao adianta falar inglês na China, porque eles nao conhecem bem este idioma e preferem seguir com o mandarim. Neste sentido, a supremacia do inglês pode ser/estar abalada.
Ainda nao sei bem se os símbolos seguintes significam amor ou amante: 愛人 ... mas já estou no caminho de dominar o mandarim!
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6 comentários:
claro que a tarada tinha que pensar logo NESTES ideogramas.
:P
Em braile é facinho...
Decifrar, traduzir, entender...
Oi Thelma,
O Mandarim sempre foi, de fato, a língua mais falada no mundo devido, obviamente, à vasta população.
Eu que sempre fui pró-multiculturalismo, que lia Mega-Trends 2000 em 1989 (se não me engano) e sempre estive envolvido, com mais ou menos intensidade, com a revolução da Internet (por exemplo, colaborei com Comitê Gestor Internet Brasil que implantou a Internet no Brasil) fico felicíssimo ao ver a "banalidade" com a qual tais revoluções são tratadas hoje em dia, talvez porque tenham virado evoluções.
Ainda assim, sempre acreditei na sobrevivência das "aldeias", do individualismo com alta tolerância. Por isto, permito-me não ser tão entusiasta do povo asiático de uma forma geral. Falo com alguma propriedade já que me envolvi por três vezes com esta cultura, mais especificamente coreana, chinesa e indiana. Antes, no entanto, eu costumava ter uma visão mais romântica do leste... não mais! Obviamente, a experiência é de cada um, do indivíduo, individualismo, individualismo com alto grau de tolerância. Por isto, celebro o renascimento da China!
Abraços,
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